“Hélio e Glauber são o que se poderia chamar de ‘pavio curto’, que queima depressa, ‘flores tropicais’. Nunca eram moderados… Não foi por acaso que morreram. Acho que morreram porque deram demais de si mesmos numa situação adversa.” In DUARTE, PAULO SÉRGIO, Lygia Clark e Hélio Oiticica. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1987.

CARRILHO, ARNALDO- De Ia faím à Ia déraison: Le discours (géo)politique de Glauber Rocha, in PIERRE, SYLVIE, Olauber Rocha. Paris: Cahiers du Cinéma, 1987.

OITICICA, HÉLIO. Aspiro ao Grande Labirinto, ed. Luciano Figueiredo, Lygia Pape e Waly Salomão. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1986. A maioria dos textos de Oiticica citados neste ensaio (oi extraída dessa coleção; muitos já foram publicados em inglês in Hélio Oiticica (Paris, Galerle National du Jeu de Paume; Rio de Janeiro, Projeto Hélio Oiticica; Rotterdam, Witte de With Center for Contemporary Art; Barcelona: Fundació Antoni Tàpies, 1992).

“Da adversidade vivemos”, in ibid. 5 BRITO, RONALDO. Neoconcretfsmo: Vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. Rio de Janeiro: Edição FUNARTE/Instituto Nacional Artes Plásticas, 198S.

FAVARETTO, CELSO. Oiticica e a música Tropicalista, in Arte Contemporânea Brasileira: Um e/entre outro/s, XXIV Bienal de São Paulo. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 1998.

7             FIGUEIREDO, LUCIANO (ed.). Lygia Clark, Hélio Oiticica: Cartas, 1964-74. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1996.

8             H.O./NY Set. 1971, texto publicado na coluna de Torquato Neto, “Geléia geral”, Última Hora, 9 de setembro de 1971; reproduzido em O q faço é música (São Paulo: Galeria de Arte São Paulo, 1986).

9             Hélio Oiticica.

Entrevista de Hélio Oiticica a Ivan Cardoso (1979), publicada em A Folha de São Paulo, 16 de novembro de 1986.

O escritor Silvano Santiago descreveu a mistura de mistério e poesia, a atmosfera onírica daquelas construções, Merzbau tropical em Manhattan, construídas nos sótãos das Second Avenue e Christopher Street que Oiticica ocupou sucessivamente do fim de 1970 a 1977: “…. Era uma espécie de cabina de barco, com um véu que dava a impressão ao mesmo tempo de um refúgio materno e de se ver o mundo externo através da neblina. Naquela época Hélio Oiticica era quase eletrônico. Passava dias Inteiros nos ninhos com suas indispensáveis televisão, câmara, projetor de slide, videocassete, cassetes e telefone. Esse tocava o tempo todo…” Citado por Frederico Morais em Pequeno roteiro das invenções de Hélio Oiticica, In O q faço é música.

> RANCIÈRE, JACQUES. Mallarmé et Ia Politique de Ia Sirène. Paris: Hachette, 1996.

Aspiro ao grande labirinto. l i CAMPOS, HAROLDO, Asa delta para o êxtase. In Hélio Oiticica, p. 218. 15 Ho nyk, 12 de fevereiro de 1972, in Hélio Olt/clca: Grupo Frente e Metaesquemas. São Paulo: Galeria de Arte São Paulo, 1989. lf Ibld. 17 Ibid.

Aspiro ao grande labirinto, p. 53.

19           Oiticica Talks to Guy Brett, Studio International (Londres), n°. 909 (março de 1969).

20           ANDRADE, OSWALD DE. Manifesto da poesia pau Brasil (1924). FAVARETTO, CELSO. Uma Invenção de Hélio Oiticica. São Paulo, Editora

da Universidade de São Paulo, 1992.

Aspiro ao grande labirinto, p. 111. 23 CLARK, LYGIA, L’objet relationnel, in Lygia Clark. Rio de Janeiro, FUNARTE, 1980; reproduzido em Lygia Clark (Barcelona, Fundació Antoni Tàpies), catálogo da exposição também apresentada em 1997-98 no MAC, Galeries Contemporaines des Musées de Marseille; Fundação de Serralves, Porto; e Société des Expositions du Palais des Beaux-Arts, Bruxelas. HERKENHOFF, PAULO, Lygia Clark. In Lygia Clark.

25           Aspiro ao grande labirinto, p. 65.

26           Ibid, p. 79.

Entrevista de Oiticica a Ivan Cardoso.

Aspiro ao grande labirinto, p. 67.

FAVARETTO, CELSO. A Invenção de Hélio Oiticica.

30           Ibid.

31           Ibid. Ibid.

Entrevista de Oiticica a Ivan Cardoso. CLARK, LYGIA, Livro-obra. Apud Lygia Clark. Aspiro ao grande labirinto, p. 79.

Ibid., p. 80. H Ibid.

PROKHORIS, SABINE, Troubles, in Revue Européenne des Sciences

Sociales 37, no. 113 (1999).

39 Entrevista com Jorge Gulnle Filho (1980), apud FAVARETTO, CELSO, A Invenção de Hélio Oiticica, p. 117. Aspiro ao grande labirinto, p. 65. FAVARETTO, CELSO. A Invenção de Hélio Oiticica. 4? Aspiro ao grande labirinto, p. 68.

FAVARETTO, CELSO. A Invenção de Hélio Oiticica. PEDROSA, MÁRIO, Arte ambiental, arte pós-moderna: Hélio Oiticica (1965), reproduzido em O q faço é música.

45 KAPUR, GEETA, Crackle in the code: How to interrupt the clean course of criticai transcendence, conferência dada em Documenta X, Kassel (1997).

4í Ibid.

Aspiro ao grande labirinto, pp. 73-74. 48 OITICICA, HÉLIO, Mundo-Abrigo, ho nyk, 21 de julho de 1973, reproduzido em Hélio Oiticica: Mundo-abrígo. Rio de Janeiro: Galeria 110 Arte Contemporânea, 1989. ■) FAVARETTO, CELSO. A invenção de Hélio Oiticica. ROLNIK, SUELY, Beyond the identity principie: Antropophagy formula, Parkett, n°. 55 (1999).

José Damasceno: Trabalhos 1992-1998. São Paulo: Galeria Camargo Vilaça, 1997.