Paulo Pedro Leal (Rio de Janeiro RJ 1894 – São João do Meriti RJ ca.1968). Pintor. É autodidata. Interessa-se pelos relatos da Primeira Guerra Mundial, pela arte popular e pelo sincretismo religioso da umbanda. Dedica-se ao artesanato, criando brinquedos (navios e casas) e imagens sacras a partir da utilização de madeira e papelão – e, mais tarde, modela santos de barro e executa pinturas murais nas paredes centro de umbanda que comanda como pai-de-santo, e em outros terreiros. Em paralelo, faz letreiros para padarias, decoração para carnaval – desde pintura corporal e fantasias, à decoração de carros alegóricos. Entre 1950 e 1956, pinta sobre suportes de papelão utilizando materiais impróprios, como esmalte sintético e alvaiade. É descoberto pelo marchand Jean Boghici durante suas exposições no passeio público do Rio de Janeiro. A partir de então, passa a pintar sobre tela, utilizando tinta a óleo de linhaça.
É autodidata. Interessa-se pelos relatos da Primeira Guerra Mundial, pela arte popular e pelo sincretismo religioso da umbanda. Dedica-se ao artesanato, criando brinquedos (navios e casas) e imagens sacras a partir da utilização de madeira e papelão – e, mais tarde, modela santos de barro e executa pinturas murais nas paredes centro de umbanda que comanda como pai-de-santo, e em outros terreiros. Em paralelo, faz letreiros para padarias, decoração para carnaval – desde pintura corporal e fantasias, à decoração de carros alegóricos. Entre 1950 e 1956, pinta sobre suportes de papelão utilizando materiais impróprios, como esmalte sintético e alvaiade. É descoberto pelo marchand Jean Boghici durante suas exposições no passeio público do Rio de Janeiro. A partir de então, passa a pintar sobre tela, utilizando tinta a óleo de linhaça.